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Friday, November 27, 2015
Travessia...
Hoje a noite foi longa, mas o destino foi alcançado.
Hoje por terras de Vera Cruz, aqui neste preciso local.
Hoje por terras de Vera Cruz, aqui neste preciso local.
Wednesday, November 25, 2015
Senta-te...
Senta-te no sofá que eu já vou.
Hoje é um dia igual a tantos outros mas diferente para nós. Por isso, senta-te que eu já vou.
Já te vou devorar como gosto. Sentir a tua virilidade na minha boca.
Mas primeiro devoro-te a boca e tu sugas a minha para dentro da tua com violência e eu desco. Beijo o teu corpo que tão bem conheço, do pescoço até ao centro onde tudo conflui.
Desperto-te o cinto e desabotoo-te as calças como já não fazia há muito tempo. Como um casal de namorados que aproveita todas as oportunidades. Como uma puta a satisfazer o seu dono.
E agarro o pau e começo a deliciar-me. Pois realmente gosto de te fazer isto. De te chupar, de te comer com a minha boca gulosa de ti.
E o ritmo aumenta e sinto a tua mão na minha cabeça de maneira a enterrar o teu pau na minha boca que quase não consigo respirar e abrando. Os olhos da puta encontram os teus e cospe-te no pau. O som ecoa nas paredes e ela continua. Chupa e cospe. Cospe e chupa. E a boca e o pau não se separam, mesmo sem contacto, pois a saliva já está por todo a lado e não parte. Ela chupa as bolas e aperta a pau que responde na sua mão. Consome-o mais uma vez. Chupa, lambe, mordisca a cabeça ao de leve como ela gosta. Ela gosta mesmo de o sentir na sua boca. De o dominar assim. E sente. E tira-o da boca e envolve-o na sua mão. Puxando a pele toda para cima e para baixo ritmicamente. Ele pede mais devagar e e ela obdece. Com a destreza da mão ela vai subindo e descendo e sente a mudança do pau e continua. A contração dele é forte. A violência sente-a no seu corpo. E a minha mão fica quente e húmida. E a tua essência jorra para cima da tua barriga. E eu ajudo a espalhar com a ponta da língua.
Amo-te.
Tuesday, November 24, 2015
Saturday, November 21, 2015
Conversas com o fã #3
"Fã #3- Aquela foto com vista para a parte de trás...ui, ui. Gosto assim com curvas.
MF- Sim, tenho anca larga. Já viu a sorte da minha mente. Obrigado pelo elogio.
Fã #3- Não precisas de agradecer... a tua mente é um sortudo. Mas confesso que há pouco estava bem excitado.
MF- Com o quê?
Fã #3- Com as tuas curvas. Incomoda-te saber que fiquei excitado com a tua foto?
MF- Queria saber era com o quê? Se com o texto ou a foto?
Fã #3- Primeiro com a foto e depois com o texto, ainda mais duro ficou...
MF- Ok. Não me incomoda nada.
Fã #3- Se te tivesse enviado a foto do estado dele é que te incomodaria.
MF- Pois, você está tentado, mas eu não faço questão.
Fã #3- Estava tentado...
MF- Ok. Desculpe a incorrecção verbal...
Fã #3- Tinha-o na mão, duro... e o telemóvel na outra a conversar contigo."
O fã #3 não resistiu e acabou por enviar uma foto que apreciei por ter uma perspectiva criativa e diferente das que costumo receber, que aqui partilho com a devida autorização. Agora só me falta cumprir o que prometi...
MF- Sim, tenho anca larga. Já viu a sorte da minha mente. Obrigado pelo elogio.
Fã #3- Não precisas de agradecer... a tua mente é um sortudo. Mas confesso que há pouco estava bem excitado.
MF- Com o quê?
Fã #3- Com as tuas curvas. Incomoda-te saber que fiquei excitado com a tua foto?
MF- Queria saber era com o quê? Se com o texto ou a foto?
Fã #3- Primeiro com a foto e depois com o texto, ainda mais duro ficou...
MF- Ok. Não me incomoda nada.
Fã #3- Se te tivesse enviado a foto do estado dele é que te incomodaria.
MF- Pois, você está tentado, mas eu não faço questão.
Fã #3- Estava tentado...
MF- Ok. Desculpe a incorrecção verbal...
Fã #3- Tinha-o na mão, duro... e o telemóvel na outra a conversar contigo."
O fã #3 não resistiu e acabou por enviar uma foto que apreciei por ter uma perspectiva criativa e diferente das que costumo receber, que aqui partilho com a devida autorização. Agora só me falta cumprir o que prometi...
Thursday, November 19, 2015
Friday, November 13, 2015
Wednesday, November 11, 2015
...happily ever after.
Agora era altura de brincar com o R. Ele queria as duas à sua disposição. Ele levantou a Mente do chão e colocou-a de quatro sobre a cama. Confirmou que ainda estava bem molhada e começou por enfiar os dedos. A L. andava de roda dele e quando ele penetrou a Mente, trocaram um forte beijo.
A Mente sentia toda a sua pujança dentro de si. O R. mantinha um ritmo lento e profundo e ela sentia-se bem preenchida. Com a mão tocou nas coxas do R. e deu indicação para ele parar. Agora era ela que comandava o ritmo. Aumentando e diminuindo, gradualmente. No ritmo lento queria sentir o pau a entrar bem fundo e quase a sair... ela gostava muito assim e continuou nessa alternância enquanto ele deixou...mas...
...não era de todo isso que a Mente queria por isso chamou a L. e trocaram. A L. colocou-se à disposição do R. e a Mente foi rodeá-lo. Beijou-lhe as costas, agarrou-lhe o quadril e ajudou-o a penetrar mais profundamente a L. que gemia cada vez com mais intensidade.
Depois colocou-se em frente da L. e deixou que ela a comesse mais uma vez, desta vez com a intensidade do L., que sentia nos movimentos da sua boca. E veio-se novamente, tal foi a mestria da L.
O R. queria possuir novamente a Mente, mas ela não queria mais pau dentro de si. Ele conformou-se e agarrou a L. de forma em que ela ficou no ar com as costas coladas ao peito dele. E assim a possuiu lenta e intensamente enquanto a Mente lhe chupava o clitóris e de vez em quando ainda passava a língua do seu pau quando ele entrava e saia da rata da sua L.
Com vigor, chupou a L. e com a pontinha da sua língua, ela atingiu novamente o climax que se traduziu num pau cada vez mais molhado cada vez que saía...
Mas agora estava na altura de se ir embora. Já tinha satisfeito a sua curiosidade e gozado em pleno. Deixou-os colados um ao outro, para o R. gozar com a L. na sua intimidade. Um último beijo a cada um. Pegou no seu vestido e vestiu-o. Dirigiu-se para a penumbra junto à porta do quarto e virou-se de costas.
Ao lado da porta havia um sofá. Ela sentiu o calor do seu corpo há medida que se aproximava dela. Sentiu a mão da Mente Masculina na sua anca enquanto a outra lhe subia o fecho do vestido. Virou-se para ele e em silêncio apenas se olharam. Reparou que um ciúme prazeroso lhe deixava, por breves instantes, um leve sorriso na cara. Beijaram-se, demoradamente, e dirigiram-se para a porta. Terá ele gostado do sabor da sua boca? A Mente pegou-lhe na mão com determinação.
Agora, era a vez dele.
Tuesday, November 10, 2015
Friday, November 06, 2015
...and they lived...
Ora subia a língua de uma ora descia a língua da outra. Sempre que se encontravam no início do pau chupavam a lingua uma da outra. E assim foram continuando à medida que sentiam o R. a aumentar a sua virilidade. Depois a Mente parou. A L. assumiu o controlo.
Continuou a lamber e a deixar o pau bem molhado. Apertou a cabeça na boca e sentiu o pulsar e lentamente foi enfiando-o todo na boca. Algumas vezes. Depois com as mãos puxou a pele para baixo e foi lambendo e chupando a pontinha onde já sentia um certo sabor salgado. Ela olhou para a Mente. O R. sentou-se na beira da cama. A L. continuou de pau na boca e chegou-se ligeiramente para o lado. E a Mente atacou as bolas e o períneo. Lambendo e sugando as bolas suavemente, enquanto a L. ia controlando a intensidade pois o R. ainda queria muito mais.
Mas a Mente estava ali por outro motivo.
Deslargou o R. e pediu à L. para ir novamente para a frente do R. E ela deitou-se no chão com o sexo da L. alinhado com a sua boca. No espelho podia ver que a L. olhava para baixo na expectativa enquanto tinha o pau inchado na sua mão. A Mente olhou-a nos olhos e depois para os olhos do R. como que a pedir autorização. E começou.
Com a ponta da língua percorreu as virilhas nuas da L. Também ela estava lisinha e assim podia sentir tudo com mais intensidade. Ela já estava bastante molhada. Até as virilhas já sabiam a sexo. Uma acidez salgada.
E passou-lhe a língua pelo sexo, sentindo a textura mole e esponjasa dos pequenos lábios. Chupo-os suavemente e sentia a elasticidade da pele dentro da sua boca. E com a língua procurou o monte de Vénus. Uma irregularidade suave mas com estrutura. E chupou com muito cuidado, suavemente. E com os dedos sentia as paredes da L. em volta do buraco da rata, inchadas como a quererem sair. Enfiou dois dedos e sentia o calor húmido e a textura mole. Depois tirou um dedo e ao mesmo tempo que chupava e lambia o monte massajava-lhe a pele do períneo e sentia a cada lambidela mais intensa, essa pele a encolher e a esticar.
E foi chupando e lambendo como se de um gelado se tratasse e foi sentido o monte a aumentar e a enrijecer. Brincou um pouco com os dedos nele, mas o que ela queria era comer com a boca e assim fez. Gradualmente foi aumentando a intensidade. Dava conta que de vez em quando a L. parava de chupar o pau e arqueava as costas e tilintava as coxas.
Devia estar quase.
E então não tirou mais a boca do monte e os dedos de dentro dela. E lambeu e sugou e sentiu o sabor a mudar, cada vez mais salgado, e os dedos cada vez mais melados e de repente sentiu os seus dedos a ficarem apertados e colocou um dedo no períneo e sentiu a violência das contrações e toda ela se mexia em cima dela enquanto tinha a boca preenchida pelo pau do seu R.
Fragmentos noturnos 1
- Gosta assim?
- Sim...
- Porquê?
- Gosto de sentir assim apertadinho...
- E queres sentir mais apertadinho?
- Onde?
- No rabinho...
- Tu queres?
- Sim, se tu quiseres... eu deixo.
Wednesday, November 04, 2015
E...ainda pela noite dentro.
E é isso que faz. Mas é ela que comanda. Sobe para cima dele. Monta-o. E enterra o seu pau dentro de si. E ele arqueja o corpo para cima. Com as mãos em volta do seu rabo. Enterrando-a com mais força. Com vontade de atingir o limite. Mas ela não deixa. Desmonta-o e chupa-lhe o pau. Sabe ao sexo dela. E ela gosta. Consome o seu sexo com a ajuda das mãos dele. Ela trabalha a língua na cabeça. Lambendo...assim...muito...devagar...
E ele pega nela. Deita-a na cama e volta a chupá-la, a lamber. E a cada passagem ela sente as paredes da rata a abrirem-se. E ele vai. Entra nela. Ela sente entrar da ponta até à base. Uma vez. Duas vezes. Três vezes.
Mas hoje não.
Hoje nao é isso que ela quer.
Ela quer ele noutro sítio.
Na boca.
E puxa-o para cima de si. Ali mete o caralho na boca e come. Ele fode-lhe a boca com força. O pau desaparece e ela continua. Suga, chupa, lambe. E sente. O pulsar. Dele. A pele inchada a expandir dentro da sua boca. Uma vez. Duas vezes. E o som indica. Que está quase. E ele quer sair. Mas não. O que ela quer é isso mesmo. E ele não aguenta. O pau implode na sua boca e ela sente o quente do seu néctar que jorra a cada contracção e escorre pelos cantos da boca em direcção ao seu pescoço, descendo ate ao peito. Era isso que ela queria. Ele beija-a e ela retribui. E agarra-lhe a cabeça com força. Ela procura o seu ouvido e sussura:
- Tinha saudades do teu sabor.
E ele responde.
Com pele de galinha.
Monday, November 02, 2015
...far away land...
Viu o R. a levantar-se e sentiu a L. a abrir as suas pernas e, levemente, com a ponta da língua, a percorrer as suas virilhas. Estava quente e húmida. E quando sentiu a língua da L. no seu sexo todo o seu corpo se arqueou. Era um toque só possível entre duas mulheres. A L. chupou-lhe levemente os lábios e lambeu a entrada da sua rata, sentindo-a bem derretida. Sentiu a sua língua aveludada no seu clítoris, beijando-o e chupando-o com extrema delicadeza. Depois sentiu os dedos a deslizarem para dentro dela e num movimento sicronizado com as lambidelas no seu clítoris que oferecia cada vez mais resistência à língua da L.
As mãos do R. percorriam os seus seios. Com uma mão, a Mente segurou-lhe o pau e olhou novamente para a penumbra que envolvia a porta. E começou a fazer suaves massagens com a mão. Sentia a pele do R. a deslizar acompanhando o movimento da sua mão. Pelo espelho viu que ele explorava o sexo da L. com as mãos e sentia a resposta dela no seu sexo com uma língua a trabalhar cada vez com mais intensidade, exercendo cada vez mais pressão.
Uma, duas, três vezes. Sentia o seu corpo a estremecer. A L. soltava murmúrios de prazer que se iam intensificando à medida que o R. vasculhava o seu interior. E aquele som percorreu o quarto e a Mente já não aguentava mais. A L. lambia, chupava e de repente sentiu que apertou os dedos dela no seu interior e já não conseguiu suster mais as contracções. Ela sentia que a língua que a chupava e lambia, desenhava um oito em volta do seu sexo. Viu também que a L. se contorcia em cima de si. As mãos do R. estavam agora mais calmas entre as pernas da L. Ela subiu e deitou-se sobre a Mente. Beijo-a e ela sentiu o seu sabor acido na boca e nas mãos da L.
No espelho viu o R. a colocar a L. de quatro e a olhar para si a pedir o mesmo. Assim ficaram, lado a lodo a beijarem-se enquanto o R. ora beijava a L. na rata ora beijava a Mente. Ora enfiava os dedos numa ora enterrava os dedos na outra...e assim se seguiu mais um intenso climax que terminou com o som de umas palmadas convictas nas nádegas de cada uma.
Era o sinal.
Elas olharam para trás e viram. O sexo inchado a pulsar contra os boxers.
Era a vez dele.
Iam começar.
O R. sentou-se na beira da cama e elas aproximaram-se tipo leopardos. A L. tirou-lhe os boxers e o seu pau ficou à disposição das duas. Em frente à sua cabeça beijaram-se e quando se descolaram, cada uma colou a ponta da sua língua à cabeça e foram deslizando com a língua até à base.
Uma de cada lado.
Era o sinal.
Elas olharam para trás e viram. O sexo inchado a pulsar contra os boxers.
Era a vez dele.
Iam começar.
O R. sentou-se na beira da cama e elas aproximaram-se tipo leopardos. A L. tirou-lhe os boxers e o seu pau ficou à disposição das duas. Em frente à sua cabeça beijaram-se e quando se descolaram, cada uma colou a ponta da sua língua à cabeça e foram deslizando com a língua até à base.
Uma de cada lado.
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