Thursday, October 29, 2015

Back on track... 2


Also back from the ashes.

Missed my white dress.

Tuesday, October 27, 2015

"Carta" de um fã.


Nas arrumações que tenho vindo a fazer ao blogue, encontrei esta mensagem na caixa de correio e que resume basicamente um dos significados deste meu cantinho e claro a simpatia das palavras que muito me agradou. Na altura agradeci em resposta, mas agora aqui fica para a "eternidade virtual".

Olá
só posso dizer o que os sentidos mandam, e, por vezes, nem sequer isso.
pudor, falso pudor, medo ou outra coisa qualquer,
a verdade é que gosto do teu blog, gosto do que escreves, gosto de te ver (sempre o meu lado voyeur!)
gosto de também estar no sexo e no amor pelo olhar da mulher
deve ser o meu lado feminino a falar
o amor é assim uma coisa que por vezes sucede à paixão
mais doce, mais suave, mais no tempo
mais de carícia e dedos a deslizar
com saltos de paixão e unhas a arranhar
e o sexo então é mais penetrar, e roubar,
alma, prazer,
e dor de despertar e continuar, porque o mundo vai mesmo acabar,
e há que o beber, esgotar, até à última gota.
bem, comecei por ali, e já vim até aqui.
isto tudo para te dizer que o teu corpo e as tuas palavras, o que mostras e eu vejo (ou deixas que veja, o resto adivinho...),
que o escreves e me dizes, como o dizes e descreves,
se resumem a uma coisa. desejo.
mas, já que aqui estou, e tu aí, pelo menos que saibas que gosto e desejo,
e não pares, continua, assim, que é bom, como é bom,
continua , assim,
e eu também.
um beijo

f

24/03/2009

Obrigado Fermat Fran.
Negritos meus.

Monday, October 26, 2015

... in a very, very...


A L. encaminhou a Mente para a cama onde foi convidada a deitar-se. Viu a sua imagem reflectida no espelho. Os tons vermelhos do quarto deixavam a sua pele ainda mais ruborizada. Sentia um calor nas maçãs do rosto e de repente...deixou de se ver. Fechou os olhos e sentiu um toque diferente nos seus lábios. Era um toque masculino que explorava a sua boca. Um beijo forte e intenso que tinha o mesmo sabor que o beijo da L. Que pedia a mesma coisa. Pedia sexo.

... e nos joelhos começou a sentir um toque sedoso. O roçar dos cabelos da L. que ia subindo devagar dos joelhos até as suas coxas acompanhado com o toque quente das suas mãos. E a Mente, com as suas mãos, procurava alcançar os seios rijos com os bicos salientes que entrelaçava nos seus dedos.


O R. ia descendo, beijando-lhe o pescoço e, com um toque firme, agarrou os seus seios, explorou os mamilos com os seus dentes, com suaves trincas ao mesmo tempo que, com as mãos, percorria o ventre das costelas até às ancas. Sentia a respiração profunda da Mente que a cada expiração colava a barriga com as costas.

... e o toque da L. ia-se aproximando do centro de gravidade. Ela sentia o calor dos dois corpos. As mãos do R. As mãos da L., o seu cabelo a roçar ao de leve por onde andava a sua cara. Deu por si a arfar de expectativa. Deu por si molhada só de imaginar o que se aproximava. Mas deixou de sentir o toque dos dois lábios. Sentia apenas o toque das quatro mãos.

Abriu os olhos e pelo espelho viu que por cima da sua imagem reflectida, eles trocavam um caloroso beijo. Via-os a mordiscar os lábios um do outro. O R. apalpou os seios da L. com vigor e a Mente não resistiu mais. Fitou a porta do quarto, que estava envolta na penumbra provocada pelo jogo de luzes, e sorriu como se tivesse chegado a algum tipo de conclusão.

Percorreu o tronco do R. Com as mãos. Do peito até  às ancas. Aproximando-se do centro. Sentiu a irregularidade topográfica que se elevava e agarrou com força. Sentiu o pulsar e o enrijecer à medida que o ia apertando e no espelho via as costas do R. a arquearem-se ao mesmo tempo que tinha os lábios da sua L. entre os seus dentes. Mas ele tinha que esperar.
Ainda não era tempo.
                                      Para isso.

Friday, October 23, 2015

Ainda pela noite dentro...


Ele explora-a com os dedos enquanto se beijam, violentamemte. Ele puxa-a mais para cima e consome-lhe o âmago que lateja a cada toque da sua língua. Lambendo. Chupando. Beijando. Ao mesmo tempo que lhe agarra os seios e lhe aperta os mamilos com força.  E ela derrete-se. Contorse-se de prazer. E não lhe resiste mais... Desce. Procura o seu pau e consome-o. Mordisca. Chupa. Faz desaparece-lo na sua boca. Tira-o. Mordisca-o. Chupa-o. Lambe-o. Bate com ele na sua língua. E olha para cima. Os seus olhos encontram-se. Um olhar que faz calor de tesão. Ela gosta de o ver assim. Rendido. Entesado. Vigoroso. Duro. Com vontade de a foder.


Wednesday, October 21, 2015

Monday, October 19, 2015

Once upon a time...


Eles já lá estavam. O quarto tinha tons de vermelho que provinham dos pequenos candeeiros que iluminavam o espaço. Quando ela entrou só conseguiu ver os contornos dos seus corpos junto à cama. Olhou em volta e reparou que a imagem se reflectia em todas as paredes do quarto. Eles estavam frente a frente e trocavam um intenso beijo, mas depressa repararam na presença dela. A L. virou-se e sorriu. Eram muito parecidas. Morenas, cabelo escadeado um pouco abaixo dos ombros. 

Lábios. Foi isso que lhe chamou à atenção. A L. tinha uns lábios deliciosos. Ela estendeu a mão e a Mente deixou-se ir...


Sentiu uma mão  à volta da sua cintura e a outra levou-lhe um copo aos lábios. A Mente bebericou e agradeceu pois estava nervosa. A mão da L. subiu e envolveu-se no seu pescoço. Foi beijando a face da Mente com suaves toques. Ela sentia os lábios carnudos na sua pele até que os sentiu nos seus lábios. O toque causou-lhe um calafrio, um sentimento que nunca tinha experenciado. Sentiu a língua da L. a tocar na sua e rapidamente respondeu. A sua boca sabia bem. Pedia sexo.

Perdidas no beijo quase não sentiram as mãos do R. nos seus ombros. Beijou cada uma na face enquanto elas continuavam. Foi para trás da L. Beijava a suavemente no pescoço e nos ombros e, através do espelho, a Mente viu o R. a descer o fecho do vestido  da L. que caiu levemente no chão. 


A Mente continuava a saborear a boca da L. e com as suas mãos começou  a percorrer os seus seios que responderam com pele de galinha.

Sentiu as mãos do R. no seu pescoço, os seus lábios nos seus ombros e o vestido dela a cair também ao de leve no chão.

O R. voltou a beijar-lhes a face e começou a percorrer as costas de cada uma com as mãos até à curvatura do quadril. Com um movimento  decidido e forte puxou as cuecas de ambas para cima. A Mente sentiu o seu sexo a pulsar com a forte compressão e soltou um mmm de prazer e compreendeu que a L. sentiu o mesmo pela mudança do seu beijar. O R. tinha decidido. Estava dada a ordem.
Para começar.

Wednesday, October 14, 2015

To ride or be ridden...



...that's the fucking question...


...I will try to find the answer!

Monday, October 12, 2015

Gosto...


Gosto que me beijes a rata.
Que a chupes e a lambas.
Com a língua mole.
Com a língua dura.
Com vigor.
Com contenção.
E eu sinto as minhas paredes a endurecer.
E a rata a abrir-se a cada espasmo que se vai tornando mais intenso.
Sinto-me a escorrer.
Molhada.
Da rata até ao rabo. A pingar de tesão.
E tu não paras.

O clitóris fica cada vez mais duro e oferece cada vez mais resistência à tua dura língua. Que o dobra, lambe e o rebenta... e os espasmos aumentam e eu já não aguento mais.

As contracções atingirem o auge e a rata distende-se com violência na tua boca. E meu corpo treme, a respiração torna-se ofegante e venho-me dentro da tua boca. E tu sobes. Dás-me a provar e vens. Bates-me com o pau na rata inchada e penetras bem fundo. E tiras o pau e esfregas-o na rata inchada. E voltas a enfiá-lo bem fundo. E tiras novamente. E eu peço-te para me foderes, para foderes a tua puta. Enterrares o teu pau. E sinto-o duro, a procurar as minhas paredes duras, a rasgar, a enterrar. A latejar e a pulsar. E sinto a tua cabeça a inchar e cada esguicho que o teu pau solta dentro de mim.

Gostas de ser fodida?

                                        Sim. Gosto. Adoro. Quero.

Monday, October 05, 2015

Como me deixas...



Inchada. Entesada. Desesperada.

Thursday, October 01, 2015

Pela noite dentro


A noite já vai longa, mas ela não quer saber. A tesão pulsa no sangue e o seu ventre está quente e húmido. Ela ataca e ele assusta-se. Mas tem que ser... ela tem necessidade dele. E ele rapidamente responde. Ela sobe para cima e beija os lábios que tão bem conhece, e a conhecem, e morde, belisca e beija com violência. Ele percorre-a com as mãos, puxa-lhe as cuecas para cima comprimindo o seu sexo e, credo, sabe bem. Com os dedos sente-lhe o estado líquido e ela pergunta, ao mesmo tempo que sente o seu sexo rijo, a começar a pulsar, se ele tem saudades. Ele diz que sim. Muitas. E ela também. De se sentir assim. Húmida. Molhada. Entesada. Poderosa. Com vontade de foder.